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Código:
Mostra #2031

Dados gerais

Nome completo

Leticia Sekito de Freitas Higuti

Nome artístico

Leticia Sekito

Data de nascimento
4 / 08 / 1975
Email

leticiasekito@gmail.com

RG

24705592-X

Cópia do RG

Breve currículo

LETICIA SEKITO (1975) artista paulistana da dança e performance, criadora da Companhia Flutuante (2003), se interessa na potência do encontro entre pessoas e lugares, no corpo em movimento e na indisciplinaridade entre as artes. Fez sua formação de dança em Lisboa, no C.E.M. Centro em Movimento, entre os anos 1990 e 1996, com Sofia Neuparth, Peter Michael Dietz, Amélia Bentes, entre outros, em dança contemporânea, improvisação, criação em dança e performance. É professora certificada do método de DanceAbility® de dança para todos, é Educadora do Movimento Somático pelo BMC – Body-Mind Centering(sm). É técnica em Massoterapia oriental (Shiatsu e Anmá). Dá aulas, oficinas e cursos de dança contemporânea com abordagem somática, improvisação e criação no estúdio Extranho e desenvolve trabalhos terapêuticos no Deha Terapias Integradas, além dar preparação corporal e direção de movimento para grupos e projetos de dança, performance, teatro, cinema e artes visuais. Pratica Aikidô na A.P.A. – Associação Pesquisa de Aikidô desde 2004. Trabalhou no Estúdio Nova Dança de 1997 a 2006. Destaca as criações para solo DISSERAM QUE EU ERA JAPONESA (2004), E EU DISSE: (2007), O JAPãO ESTá AQUI? (2008), FLUTUANTE (2011), FLUXOS EM PRETO&BRANCO (2012-19) e a performance De 1 PARA 1. Recebeu prêmios brasileiros como Bolsa Rede Stagium 97, Proac Circulação 2006 e 2009, Rumos Dança Itaú Cultural 2006/07, Prêmio de Dança Funarte Klauss Vianna Circulação 2009, Funarte Redes Artes Visuais 2011 e 9º e 11º Programa Municipal de Fomento à Dança anos 2011 e 2012. Em 2102 inicia o projeto FLUXOS EM PRETO E BRANCO, com a parceria de Suiá Burger Ferlauto e a instalação TRÊS de Roberto Freitas, com o apoio do 11º Programa do Fomento `a Dança. Em 2016 e 2017 coordenou oficinas de dança e B.M.C.® no CRD – Centro de Referência de Dança e realizou a residência artística com o artista dinamarquês Peter Michael Dietz, criando Leões ou alguma coisa suculenta, na Oficina Cultural Oswald de Andrade. Em 2017 dá continuidade ao projeto Fluxos em Preto&Branco, em versão solo e realizou performances colaborativas com os músicos Felipe Merker Castellani e Manuel Pessoa Lima e a artista visual Alessandra Bochio e a fotógrafa Inês Corrêa. Em 2018 faz assistência para o Programa Brasileiro de Educador do Movimento Somático do B.M.C®; coordena a Residência Artística Movimento I, no SESC Rio Preto; participa do seminário do Festival de Dança de Juiz de Fora e do seminário Fabulações do Japão: dança, artes visuais e mídia, com curadoria da Profa. Dra. Christine Greiner, no Centro de Formação Profissional do SESC; realiza a residência artística Dança Suculenta, o erotismo na dança com o coreógrafo Peter Michael Dietz, na Oficina Cultural Oswald de Andrade. Participa como performer, mediadora e produtora do Dança SE Move Ocupa!, na Funarte SP, com a performance Fluxos em Preto&Branco e com o projeto Atravessamentos poéticos, junto a Rubia Braga. Entre maio e julho de 2019, realiza em Lisboa/Portugal a residência artística internacional do projeto Leões, parceria com o performer dinamarquês Peter Michael Dietz, com apoio do c.e.m. centro em movimento, com o curso Corpo dinâmico flutuando com suculência e participando do Festival Pedras’19 talvez o nada possa ser alguma coisa com a performance de rua Os Leões convidam Pedro Salvador, além de oferecer o workshop Encontros para criar futuro e participar do Espaço Experimental, com o processo Para se ver o que é possível. Em dezembro de 2019 dança no projeto Duplos, a convite de Talita Florêncio e Thiago Salas, em parceria com a artista vocal Inés Terra no SESC Pinheiros. Em janeiro de 2020 apresenta o projeto de residência artística Para se ver o que é possível na Mostra de Residentes do CRD #20, assim como a performance Ummm, com Inés Terra, na programação da Mostra de Residentes do CRD #20. Em fevereiro apresenta a intervenção de dança Encontros Fortuitos movidos a haicais, no SESC Santo André e em março, ministra a oficina de dança Práticas por uma Dança suculenta, a convite da InSaio Cia de Arte e apresenta a performance Melancias, na Mostra de Mulheres Protagonistas, da Damas Produções no Teatro Arthur de Azevedo. Entre 2020 e 2021 coordenou oficinas de dança online de DanceAbility® pelo SESCConvida! e SESC 24 de maio e a oficina para 3a. Idade – Dança para Todos pela Cooperativa de Dança de São Paulo. Em Abril estreou e apresentou virtualmente a criação Fluxos em Preto&Branco #21 pelo ProacLab 37/Lei Aldir Blanc, no Seminário Diálogos Interdisciplinares do Corpo nas Artes, Núcleo UM/UNESPAR, no II Encontro de Práticas Somáticas e Dança do Instituto Federal de Brasília, no Festival Internacional de Dança de Itacaré e na programação do CRD – Centro de Referência da Dança de São Paulo. “Para se ver o que é possível em casa” foi apresentado virtualmente no EmCasaCom SESC. Leticia participou como artista-produtora da Ocupação Faroffa SP para Produtores. Como provocadora corporal e diretora de movimento participou dos trabalhos de artes cênicas e performance : “Ele”, de Oliver Olivia estreado no Festival Mix Brasil; do projeto de dança “Anamorphiaz”, da Núclea Transzborde, no CRD – Centro de Referência da Dança de São Paulo e como preparadora corporal e diretora de movimento do projeto “Ocupação Pulmões”, da Roda de Criação, com apoio do Fomento ao Teatro de São Paulo. Em fevereiro de 2022, ministra a oficina de DanceAbility® – dança para todas as pessoas a convite do projeto Arte na Rede em colaboração com o projeto Redemoinho de Dança, na Escola Estadual de Dança Lenir Argento, em Teresina, Piauí. Em 2023 estreou o solo de dança TREMORES, em colaboração com a dramaturgista e pesquisadora Fernanda Raquel, a iluminadora Ligia Chaim, a compositora e cantora Inés Terra, a figurinista Joana Porto, a provocadora Estela Lapponi, o videmaker Felipe Lwe, a produtora Danusa Carvalho/Associação Corpo Rastreado, a gestora cultural de Vanessa Lopes e a Cooperativa Paulista de Dança. O solo estreou e fez temporada no SESC Avenida Paulista e no Teatro Municipal Artur de Azevedo, com apoio da 31ª. Edição do Programa Municipal de Fomento à Dança da cidade de São Paulo e foi apresentado também nos SESCs Araraquara, Sorocaba e Santos. O projeto TREMORES para realizar seu processo de criação e ações formativas, recebeu apoio cultural da Casa Líquida, da Oficina Cultural Oswald de Andrade, do CRD – Centro de Referência da Dança, do estúdio Sala Mara Guerrero, da A.P.A. Associação pesquisa de Aikidô e da Casa de Zuleika. Letícia atualmente continua a apresentar o repertório do núcleo e também desenvolve o projeto site specific “Para se ver o que é possível”, a série de performances “Fluxos em Preto&Branco” e “Encontros Fortuitos Movidos a Haicais”, e a pesquisa de dança “Práticas por uma Dança Suculenta” e colabora com grupos e artistas das artes do corpo, artes visuais, vídeos e música. É professora de dança, diretora de movimento, Educadora do Movimento Somático pelo BMC®, professora de DanceAbility®, Aikidoista e terapeuta corporal. Faz parte do Centro de Estudos Orientais, coordenado por Christine Greiner PUC/SP, do Movimento a Dança se Move, do Espaço Extranho e do Deha Terapias Integradas. É mãe. Instagram @leticiasekito Blog www.companhiaflutuante.blogspot.com

Endereço

Rua

Emilio Goeldi

Complemento

ap 66, Torre 3

Cidade

ap 66, Torre 3

Número

545

CEP

05060-110

Comprovente de Endereço

Categoria Especial?

Não
Comprovente de Categoria

Conceito

Encontros Fortuitos Movidos a Haicais de Leticia Sekito|Companhia Flutuante é uma performance de que cruza a linguagem da improvisação em dança e a poesia haicai com interação direta e delicada com o público em contexto de espaços públicos. ao longo d performance procura-se explorar algumas relações entre o modo de composição do haicai com a improvisação em dança, onde ambas expressões artísticas são criadas a partir de uma sensação ou observação pessoal da artista em relação ao seu entorno, no tempo do aqui /agora, através de uma economia e intensidade da ação, deixando para o público o completar da criação através da sua própria fruição do momento. Acaso, prontidão, escuta, presença e desejo de vivenciar um momento único pela sensação das palavras em movimento, são elementos presentes neste trabalho performático em que dança e poesia se interconectam. Cria-se uma oportunidade para gerar encontros ao acaso entre a artista e o público mediados por um haicai sorteado por uma pessoa por vez, a ser realizada em espaços alternativos, lugares de passagem ou de convivência livre. No decorrer do trabalho, a cada encontro cria-se uma mini-dança inspirada em um haicai sorteado no momento. A cada performance, Leticia seleciona haicais criados por artistas brasileiras/os contemporâneas/os e tem feito parcerias com as poetas Alice Ruiz, Cecilia Ono, Marília Kubota e Silvia Rocha, levando em conta também a estação do ano e o contexto no qual a perfomance está inserida para fazer a seleção de quais haicais estarão disponíveis para sorteio. A artista também cria um postal com o haicai escolhido e cria um gesto em desenho a carvão. Com censura livre, é destinada a todas as pessoas, de todas as idades. A performance não requer equipamento de som e nem de luz. A equipe é formada pela artista e 1 pessoa para acompanhamento/ produção. A Performance já realizada no SESC Santo André, SESC Belenzinho, Virada Cultural SP e em outros espaços culturais. Ficha técnica Criação, performance e ilustração: Leticia Sekito|Companhia Flutuante Figurino: Larissa Salgado Fotos: Maíra Silvestre, Giulia Manocchi e Plinio Higuti . Apoio cultural: Casa Líquida, Centro de Dança Umberto Silva/Galeria Olido, CRD – Centro de Referência da Dança de São Paulo e Lado B Filmes. Agradecimentos: Alice Ruiz, Cecilia Ono, Luciana Bortoletto, Marília Kubota e Silvia Rocha.

Roteiro

1. Preparação da performance Antes da performance acontecer, a artista faz uma visita de reconhecimento da área e entorno do local do acontecimento para reconhecer o trânsito e fluxo das pessoas pelo espaço, reconhecer a arquitetura e paisagem que possam estar conectadas ao propósito da ação e também para sentir a atmosfera, luminosidade, sonoridade e movimento do espaço. 2. Performance – Com cerca de 7 postais contendo os haicais, a artista dirige-se ao local da performance e escolhe uma pessoa que esteja no espaço. – Aproxima-se da pessoa e pergunta se a pessoa pode sortear um postal. – Se a reposta for sim, pede que a pessoa pegue o postal, abra-o e leia-o. – Se a resposta for não, segue em direção a uma próxima pessoa. – Lido o haicai, a artista oferece fazer uma dança baseada nesse haicai. – A artista fica próxima a pessoa, mas também atenta à composição espacial e a algum elemento arquitetónico e cria a performance instantaneamente. – Finaliza e oferece o postal para a pessoa. E novamente recomeça o ciclo de escolher a próxima pessoa. Cada mini-dança pode durar de 1 minuto a 3 minutos. Para a Mostra Corpo Contemporâneo terá a duração total 20 minutos.
Anexo para roteiro
Tempo de apresentação
20 min
Local
Espaço como área de convivência, praça ou instalação pública que tenha áreas de espera e trânsito de pessoas.

Informações adicionais

O link do vídeo foi realizada na estreia da performance em 2017 na Virada Cultural, SESC Belenzinho, contém alguns trechos da performance. Para preservar o caráter intimista e delicado da performance foi filmado com distância da artista e do público.

Notas finais

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