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Código:
Mostra #2028

Dados gerais

Nome completo

Luiz Gustavo Coroni André

Nome artístico

Luiz Gustavo Coroni

Data de nascimento
29 / 06 / 2000
Email

11boygi@gmail.com

RG

52843794-x

Cópia do RG

Breve currículo

Luiz Gustavo Coroni é artista cadastrado na cidade de Mogi das cruzes desde 08/2017, mas iniciou seus estudos artísticos em 2012 Participou do grupo de teatro estudantil ousadia (2015-2017) Integrou as oficinas do galpão Arthur Netto em circo e teatro (2016-2019) Formado em Libras pela escola Estadual Washington Luis em Mogi das Cruzes (2018) Fez parte da companhia de circo contemporâneo e dança Cia.Circo-lô, fundada através das oficinas que foram fomentadas pela prefeitura de Mogi das Cruzes (2018-2019) Concluiu a oficina 1 do Núcleo Luz durante a pandemia (2020) Estudou Introdução a Pedagogia de circo infantil no programa Fábricas de cultura (2021) Fez parte da primeira turma em formação de fotografia em circo, dirigida por Micael Bergamaschi (2021) Realizou a residência Multiperspectivismo da companhia Tfstyle na Oficina cultural Oswald de Andrade (2021) Se formou em diversas modalidades de dança como bailarino na Escola Fernanda Moretti onde também fez parte da companhia de musicais (2019-2021) Foi orientado no programa Transversalidades Poéticas com o trabalho Corpo-Edifício, pesquisa do Coletivo 11Boygi, estreando no edital 1° Caravana Circo Corredor (2021) Iniciou os estudos em perna de pau em 2021, realizando diversos trabalhos em eventos particulares de corretoras de imóveis Atuou no bloco dos independentes que percorreu o centro da cidade de São Paulo, evento da prefeitura da cidade. No dia 7 de setembro foi realizado uma caravana no Parque do Ipiranga em comemoração ao bicentenário da independência (2022) Estudou técnica masculina de ballet intermediário, nos cursos livres da Edasp com o professor Paulo Vinícius (2022) Participou das aulas de ballet ministradas por Milton Kennedy, com a proposta de viabilizar a técnica para pessoas não-brancas, no Crd (2022) Junto com o Manifesto DesVirada cultural realizou diversas apresentações e performances com o trabalho Corpo-Edifício onde também estreou a pesquisa Guerra das Patentes, na ONG Makauba (2022) Formou-se em segurança do trabalho na Etec Presidente Vargas (2022) Foi aprendiz no ciclo 1 do Núcleo Luz (2021-2023) O coletivo 11Boygi aplicou, no Festival de verão da prefeitura de Mogi das Cruzes, uma oficina de 5 dias tendo por meio de investigação a expressão corporal e ferramentas de técnicas de dança, circo e teatro (2023) A Cia lá vem elas realizou através do edital 002/2023 da prefeitura de Mogi das Cruzes seu primeiro bloco de carnaval, atuando como idealizador e artista do evento Atualmente é aprendiz no projeto Folia de formação e desenvolvimento artístico circense Habilitado na Norma Regulamentadora n°35 Participou da Virada Esportiva 2023 da cidade de São Paulo

Endereço

Rua

Rua João Batista Fittipaldi

Complemento
Cidade
Número

287

CEP

08715-640

Comprovente de Endereço

Categoria Especial?

Sim
✓ residente e atuante em periferias
✓ negro, negra ou afrodescendente
Comprovente de Categoria

Conceito

A obra corpo-edifício propõe a investigação das relações entre corpo e as estruturas arquitetônicas do ambiente urbano. Nessa proposta, o conceito de site-specific é um dos disparadores centrais da cena, o que significa que a abordagem artística é direcionada para o local onde ocorre a performance. Para a 3ª mostra do corpo contemporâneo, a realização foi pensada na Praça Coronel Benedito Almeida (Praça da Matriz), levando em conta sua ambientação histórica, por ser o marco zero onde foi instalado o Pelourinho da cidade, local conhecido por seus castigos públicos e venda de escravizados e que, segundo registros da cidade, se manteve em pé até 1840. Sob essas circunstâncias conseguimos observar três instituições criadas para moldar e colonizar o ser e seus pensamentos, sendo elas: o Pelourinho, a igreja e a escola.

Roteiro

A cena começa em pausa, com os artistas ocupando lugares separados no espaço, o que sugere uma sensação de espera e expectativa, criando um clima intrigante para o público. A proposta inicial é a criação de figuras corporais no espaço, a partir de elementos como linhas, ângulos, eixos e pivôs, mostrando uma exploração detalhada das possibilidades de movimento e posicionamento em relação ao ambiente circundante. Ao desenvolver da cena, os artistas ampliam o olhar e a conexão entre si, começando a revelar os encontros, que podem ser lidos como eventos cênicos que conduzem a uma exploração dos apoios, que por sua vez, referem-se ao suporte físico entre os corpos dos artistas e o ambiente, gerando movimentos mais dinâmicos, desafiando a gravidade e o equilíbrio. A partir do empilhamento dos corpos, surge uma figura destaque: segunda altura. Este momento estabelece uma pausa significativa na performance, um momento de descanso, permitindo que o público absorva o que foi apresentado até então, pode ser um ponto de tensão, inflexão para a continuidade da cena. Ocorre abruptamente um colapso, os intérpretes rolam com a queda e dão início a uma investigação de contrapesos, que conduz ao fim da apresentação.
Anexo para roteiro
Tempo de apresentação
20 min
Local
Praça da Matriz

Informações adicionais

Não há informações adicionais

Notas finais

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