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Código:
Mostra #2027

Dados gerais

Nome completo

Júpiter Lanna Ferreira Campos

Nome artístico

Júpiter

Data de nascimento
10 / 09 / 2000
Email

jupitcampos@gmail.com

RG

551021494

Cópia do RG

Breve currículo

Júpiter é multiartista independente, transmasculino, arte-educador e pesquisador do movimento. Cria a partir de suas vivências em dança, circo, performance e música. Técnico em Dança formado pela Etec de Artes e no projeto Núcleo Luz – Ciclo II, das Fábricas de Cultura. Além de criações solo, integra também coletivos artísticos em Mogi das Cruzes e SP.

Endereço

Rua

Avenida Japão

Complemento

ap 32B

Cidade

ap 32B

Número

790

CEP

08730-330

Comprovente de Endereço

Categoria Especial?

Sim
✓ atuante ou que manifeste na performance proposta ações afirmativas LGBTQIA+
Comprovente de Categoria

Conceito

A privação de movimento ocasionada pelo modo de vida capitalista atrofia o corpo (seus músculos, articulações, sentidos, emoções e pensamentos), a captura da subjetividade e o condicionamento corporal através das coreografias sociais são uma tentativa de domesticar as nossas presenças no mundo, e acabam por amortecer nossas sensações, nos distanciando da experiência corpo-mundo. No entanto, tudo que é colocado sob pressão intensa alguma hora explode. Desde a invenção dessa hierarquia civilizada, o ser humano universal (homem cisgênero, hétero, branco e sem deficiência) foi colocado em um pódio. Hoje, as tecnologias de submissão ao controle foram tão refinadas de forma que somos responsáveis pelo próprio adestramento. Analisando a própria expressão “ser humano”, me arrisco a traçar um paralelo com a famosa frase de Simone de Beauvoir, que seria algo como: não se nasce humano, torna-se. Nos tornamos humanos ao internalizar padrões de resposta e comportamento que, se forem bem assimilados e reproduzidos, nos permitiria a entrada no clube da humanidade. É a mentira do merecimento, por mais esforço que tenhamos em tentar alcançar esses parâmetros, se não atendermos às demandas estéticas e comportamentais desse padrão, jamais seremos aceitos como tal. Por isso as dissidências são tão perigosas. O corpo começou a ser visto como algo perigoso pois não podia ser plenamente explicado ou entendido, o que dentro da sociedade cartesiana significa perigo, uma farsa, uma ameaça às verdades que nos trouxeram até aqui.

Roteiro

programa performativo 000002: A Obrigação de Produzir Aliena a Paixão de Criar – amarrar uma das pontas do barbante vermelho nas grades em frente à entrada do Centro Cultural; – atravessar a praça até encontrar outra extremidade para amarrar, mantendo o fio esticado acima da cabeça; – prender uma das pontas da corrente que estará no pescoço do performer na base do fio; – Iniciar a travessia em tempo dilatado com o objetivo de chegar no centro cultural condições: se alguém atravessar por baixo do fio, e ⅓ do trajeto já ter sido feito, a condição é que volte do início.
Anexo para roteiro
Tempo de apresentação
20 min
Local
Em frente ao centro cultural de Mogi das Cruzes

Informações adicionais

Não há informações adicionais

Notas finais

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