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Código:
Mostra #2023

Dados gerais

Nome completo

Pâmella Cristina Pereira do Carmo

Nome artístico

Pâmella Carmo

Data de nascimento
19 / 09 / 1991
Email

pamellacarmop@gmail.com

RG

476673422

Cópia do RG

Breve currículo

Pâmella Carmo Atriz, Cantora, Artista Educadora e Agitadora Cultural. Iniciou sua trajetória no Espaço Cultural Opereta e é Atriz no grupo Contadores de Mentira, integrando as obras “O incrível Homem pelo Avesso” e “Curra Temperos sobre Medéia”. Artista Educadora com foco nas “Pretagogias” para primeira infância com a pesquisa voltada para brincadeiras afrikanas, cria e pesquisa as bonecas abayomis. Realiza oficinas e projetos voltadas ao Teatro Negro. Como cantora atua no Yémba Coletivo e no espetáculo Oyá Por Elas dirigido por Kelly Santos. Cantora de Bloco Afro com o grupo Batakere Cuidado e pensado pelo Mestre Pedro Peu. Brincante de Cultura Popular nos grupos Jabuticaqui e Cia. Canto de Omiô. Nas artes Visuais e Performance, pesquisa e produz a Ocupação Ivone & Nise: Um Reencontro junto com a artista visual Mariana da Matta em pesquisa sobre arte, poesia, samba e saúde mental.

Endereço

Rua

Rua Zilda Valle Rudge

Complemento

casa 4

Cidade

casa 4

Número

372

CEP

08737-180

Comprovente de Endereço

Categoria Especial?

Não
✓ negro, negra ou afrodescendente
Comprovente de Categoria

Conceito

Cena Sankofa Uma Performance que surge através de uma pesquisa chamada “Experimento Sankofa.” Um estudo sobre o teatro negro e suas práticas, uma memoria do corpo teatro, tudo que esse corpo vivenciou enquanto cena e arte. Cena Sankofa é uma forma de se reconectar ao passado com a cabeça e tronco olhando para as memórias passadas e pés e mãos apontando um futuro ancestral e negro. A arte de Sankofar como Abdias do Nascimento disse é “retornar ao passado para ressignificar o presente e construir o futuro.” E como uma espiral esse corpo sankofa volta as suas origens sempre que preciso para recomeçar e refazer sua história, assim a proposta dessa performance é ativar e provocar possibilidades de memorias do corpo negro em tempos de destruição.

Roteiro

Começo, meio e começo O corpo negro nunca está só. Eu ainda cantarei. Saudando a ancestralidade que conduz e movimenta o corpo negro, abro os trabalhos e evoca toda uma comunidade negra comigo. Comunidade. O corpo negro e o teatro de grupo em movimento e poética memória de uma atriz e suas personagens. O espiralar do tempo.
Anexo para roteiro
Tempo de apresentação
20 min
Local
Espaço Cultural Ousadia

Informações adicionais

Não há informações adicionais

Notas finais

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