Lídia Costa, é natural de Mogi das Cruzes – SP, bacharel em Comunicação Social pela Universidade Braz Cubas (1997) e artista multidisciplinar, com linguagem contemporânea porta uma potência produtiva contínua desde os anos 2.000, versando sobre os limites do corpo e sua relação com o meio/natureza num diálogo entre a pintura, o desenho, o figurino, a performance e a arte-educação.
Seu repertório é marcado pelo hibridismo dos corpos orgânicos, elementos simbólicos e de caráter genuíno, não se prendendo as reproduções realistas das coisas do mundo e suas aparências, ao contrário; suas obras revelam uma verdade subjetiva, sua técnica está a serviço de uma sensibilidade ética-estética, e, de um temperamento que não se contenta com a superfície das coisas e da vida.
Foi contemplada em 2020 na categoria de arte contemporânea com o prêmio Sussumo Aramaki pela secretaria de cultura de Mogi das Cruzes.
Participou de exposições no Brasil e na Espanha – Palma de Maiorca.
Suas obras contemplam acervos particulares no Brasil, Espanha, Alemanha, EUA, Itália e Suiça.
Em diálogo com a performance apresentou Papirus no Vão Livre do Masp, no Sesi Jundiaí e no Parque da Imigração Japonesa em Mogi das Cruzes; Sintoma no Centro Cultural Rio Verde – São Paulo e no Casarão da Mariquinha em Mogi das Cruzes, Sankofa e Trama e Protagonismo também foi apresentado em espaços independentes de São Paulo e Mogi das Cruzes.
Foi orientadora nas oficinas artísticas no SESI de Jundiaí e mediadora cultural no SESI Suzano entre 2011 a 2014 e Arte educadora desde 2017 na Ong Jabuti – Entidade sem fins lucrativos que atua em ações sócio-culturais e educativas. Atualmente mora e produz em sua Casa-Ateliê em Mogi das Cruzes.
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